Santa Cruz ainda peca nas finalizações
Nos primeiros quatro jogos da Série D do Campeonato Brasileiro, o Santa Cruz mostrou um bom volume de jogo, conseguindo manter os adversários no campo de defesa em uma razoável parte do tempo. Porém, as finalizações erradas estão provocando pesadelo nos tricolores.
Márcio Bittencourt, no seu terceiro dia comandando os atletas corais, já admitiu que existe um problema nesse quesito. Ele acredita que os erros na hora do arremate são provocados mais pela ansiedade do que pela falta de categoria.
“Quando a bola não está entrando fica nítido. O jogador no momento de pressão erra duas finalizações e fica abatido. Mas no futebol, temos que correr riscos. Eles têm que acreditar na capacidade e continuar tentando, pois o que está pesando é a ansiedade, e não a falta de técnica”.
Bittencourt fez elogios ao elenco, principalmente ao atacante Reinaldo e ao meia Juninho. Satisfeito com a qualidade, mas quebrando a cabeça para encaixar as peças, o treinador gostaria de contar com um jogador que pudesse fazer o pivô, para deixar Reinaldo com mais oportunidades para ficar de frente para o gol.
Com isso, Juninho poderia jogar no meio-campo e, com mais liberdade, cair pelos lados do campo. “Se tivéssemos um jogador que segurasse a bola lá na frente, o Reinaldo poderia cumprir melhor a sua função. Ele é um bom finalizador, mas está jogando sozinho entre os zagueiros.
O Juninho também é muito bom, dificilmente perde o controle da bola. Mas o ideal seria dar mais liberdade ao atleta. Atualmente, ele tem que cumprir a função de atacante e ainda recompor no meio”, explicou.
Perguntado se esse pivô poderia ser Márcio Barros, Bittencourt disse que sim. Mas admitiu que a negociação com o atleta do Náutico está muito complicada. “Ele realmente é muito bom para efetuar esse papel.
Mas eu sei que a sua contratação está muito difícil. É uma situação complicada para o atleta sair da Série A para a Série D. É um risco muito grande, pois só temos dois jogos confirmados pela frente”, disse o treinador.
No segundo coletivo, realizado no Arruda, Bittencourt, adotou novamente o 3-5-2. Foram apenas duas mudanças promovidas com relação ao treinamento anterior: Gonçalves substituiu Sandro, e Neto Maranhão ficou com o lugar de Leandro Gobatto. O treino terminou empatado em 2x2, mas os titulares só conseguiram arrancar o resultado (eles começaram perdendo por 2x0) na parte final do trabalho.
Márcio Bittencourt, no seu terceiro dia comandando os atletas corais, já admitiu que existe um problema nesse quesito. Ele acredita que os erros na hora do arremate são provocados mais pela ansiedade do que pela falta de categoria.
“Quando a bola não está entrando fica nítido. O jogador no momento de pressão erra duas finalizações e fica abatido. Mas no futebol, temos que correr riscos. Eles têm que acreditar na capacidade e continuar tentando, pois o que está pesando é a ansiedade, e não a falta de técnica”.
Bittencourt fez elogios ao elenco, principalmente ao atacante Reinaldo e ao meia Juninho. Satisfeito com a qualidade, mas quebrando a cabeça para encaixar as peças, o treinador gostaria de contar com um jogador que pudesse fazer o pivô, para deixar Reinaldo com mais oportunidades para ficar de frente para o gol.
Com isso, Juninho poderia jogar no meio-campo e, com mais liberdade, cair pelos lados do campo. “Se tivéssemos um jogador que segurasse a bola lá na frente, o Reinaldo poderia cumprir melhor a sua função. Ele é um bom finalizador, mas está jogando sozinho entre os zagueiros.
O Juninho também é muito bom, dificilmente perde o controle da bola. Mas o ideal seria dar mais liberdade ao atleta. Atualmente, ele tem que cumprir a função de atacante e ainda recompor no meio”, explicou.
Perguntado se esse pivô poderia ser Márcio Barros, Bittencourt disse que sim. Mas admitiu que a negociação com o atleta do Náutico está muito complicada. “Ele realmente é muito bom para efetuar esse papel.
Mas eu sei que a sua contratação está muito difícil. É uma situação complicada para o atleta sair da Série A para a Série D. É um risco muito grande, pois só temos dois jogos confirmados pela frente”, disse o treinador.
No segundo coletivo, realizado no Arruda, Bittencourt, adotou novamente o 3-5-2. Foram apenas duas mudanças promovidas com relação ao treinamento anterior: Gonçalves substituiu Sandro, e Neto Maranhão ficou com o lugar de Leandro Gobatto. O treino terminou empatado em 2x2, mas os titulares só conseguiram arrancar o resultado (eles começaram perdendo por 2x0) na parte final do trabalho.
Fonte: Folhape
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