Nacional - Para técnico, só falta definir o meio
A defesa e o ataquejá estão definidos. O esquema tático (3-5-2) também. A única dúvida do técnico nacionalino Aderbal Lana para o jogo do próximo domingo, diante do Atlético Roraima, em Boa Vista (RR), pela Série D do Campeonato Brasileiro, é o meio-de-campo. Lana ainda não definiu se joga com três volantes ou com um meia-atacante e dois volantes.
"Na defesa vou jogar com três zagueiros. No ataque vou manter a dupla Sandro Goiano e Branco. A dúvida mesmo é como vou fazer a ligação do meio-de-campo com o ataque", explicou o treinador nacionalino após o coletivo desta quarta-feira.
Lana testou no primeiro tempo do coletivo a equipe no sistema 4-4-2, mas com três volantes (Wilker, Matteus e Marcelino) e apenas um meia (Thiago Gaúcho). Na segunda etapa, o treinador mudou para o 3-5-2 com Ney Júnior, Thiago Brandão e Ricardo na zaga; e no meio os volantes Wilker e Marcelino, além do meia-atacante Jeferson e Deurick e Fininho nas alas direita e esquerda, respectivamente. "Até sexta-feira defino se inicio o jogo com três volantes, com o Marcelino sendo quase que um meia, como fiz no primeiro tempo do coletivo, ou se tiro o Wilker ou o Matteus para a entrada de um meia-atacante", afirmou o indeciso treinador.
Opções não faltam para a posição de meia-atacante. Fininho, Biro Gomes, Jeferson e Thiago Gaúcho foram testados na posição, mas nenhum 'encheu os olhos' do treinador azulino. "O Gaúcho está vindo de contusão e não está numa situação física e técnica boa. O Jeferson ainda está em fase de adaptação, por isso ainda estou com dúvidas", disse Lana.
A mudança do esquema 4-4-2 para o 3-5-2 será, segundo Lana, para dar mais mobilidade ao time e proteger a defesa. "Com a chegada do Marcelino eu posso armar o time com três zagueiros e deixar ele (Marcelino) saindo mais para o ataque, mas também ajudando na defesa", afirmou Lana, que precisa de um empate para garantir a classificação do Nacional para a segunda fase da competição. "Nesse esquema posso também liberar os alas para explorar mais as jogadas de linha de fundo", completou.
"Na defesa vou jogar com três zagueiros. No ataque vou manter a dupla Sandro Goiano e Branco. A dúvida mesmo é como vou fazer a ligação do meio-de-campo com o ataque", explicou o treinador nacionalino após o coletivo desta quarta-feira.
Lana testou no primeiro tempo do coletivo a equipe no sistema 4-4-2, mas com três volantes (Wilker, Matteus e Marcelino) e apenas um meia (Thiago Gaúcho). Na segunda etapa, o treinador mudou para o 3-5-2 com Ney Júnior, Thiago Brandão e Ricardo na zaga; e no meio os volantes Wilker e Marcelino, além do meia-atacante Jeferson e Deurick e Fininho nas alas direita e esquerda, respectivamente. "Até sexta-feira defino se inicio o jogo com três volantes, com o Marcelino sendo quase que um meia, como fiz no primeiro tempo do coletivo, ou se tiro o Wilker ou o Matteus para a entrada de um meia-atacante", afirmou o indeciso treinador.
Opções não faltam para a posição de meia-atacante. Fininho, Biro Gomes, Jeferson e Thiago Gaúcho foram testados na posição, mas nenhum 'encheu os olhos' do treinador azulino. "O Gaúcho está vindo de contusão e não está numa situação física e técnica boa. O Jeferson ainda está em fase de adaptação, por isso ainda estou com dúvidas", disse Lana.
A mudança do esquema 4-4-2 para o 3-5-2 será, segundo Lana, para dar mais mobilidade ao time e proteger a defesa. "Com a chegada do Marcelino eu posso armar o time com três zagueiros e deixar ele (Marcelino) saindo mais para o ataque, mas também ajudando na defesa", afirmou Lana, que precisa de um empate para garantir a classificação do Nacional para a segunda fase da competição. "Nesse esquema posso também liberar os alas para explorar mais as jogadas de linha de fundo", completou.
fonte: Jornal Amazonas Em Tempo
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