Atlético Alagoinhas 4x2 Rio Branco
O Atlético estreou com vitória na Série D do Campeonato Brasileiro. Na tarde deste domingo, a equipe baiana venceu por 4 a 2 ao Rio Branco-ES, no Estádio Antônio Carneiro, em Alagoinhas, na tarde deste domingo. O Carcará esteve perto da derrota, mas conseguiu a virada nos minutos finais do segundo tempo.
Estreando na Série D, a equipe do Atlético começou sufocando durante os primeiros minutos da partida. Logo com um minuto. Aos 7 minutos, o atacante Luis Henrique acertou a trave da equipe capixaba, que errava muitos passes, e parecia perdida em campo.
A pressão do Atlético diminuiu um pouco, mas os erros do Rio Branco continuavam visíveis. Sem força no ataque e sem poder de armação, o time capa-preta não levava perigo ao gol dos time de Alagoinhas.
Aos 19, um susto. Após cobrança de falta de Fabinho, o árbitro anulou o gol de Claudemir, assinalando impedimento. Após o lance, o Atlético voltou a pressionar. Aos 24, novamente Walter apareceu bem ao espalmar para escanteio uma cobrança de falta de Fabinho. Na cobrança, o mesmo Fabinho tentou um gol olímpico e acertou a trave do Rio Branco.
Na volta do intervalo, o panorama foi o mesmo. Pressão do Atlético. E não demorou para o time baiano abrir o placar. Aos cinco, Claudemir arriscou de fora da área a abriu o placar: 1 a 0.
Com as mudanças feitas pelo técnico Paulo marcos, o Rio Branco passou a buscar o empate. E aos 27 ele veio. Em um rápido contra-ataque, Ronicley aproveitou o rebote igualou o marcador no Carneirão. No lance do gol, Guaçuí se machucou e o técnico Paulo Marcos provou que estava afim de vitória. Mandou Bombom para o jogo.
E o treinador mostrou que tem estrela. Aos 32, em jogada pela direita, a bola foi alçada na área e Marcelo Pelé, de cabeça, virou o jogo.
Após a virada, o jogo ficou dramático para o Rio Branco. Siller sentiu uma contusão e deixou a partida. O volante teve que ser removido de ambulância para o hospital devido à gravidade da lesão. Como já havia realizado as três substituições, o Brancão ficou com um jogador a menos. E o Atlético aproveitou a situação.
Aos 36, Fabinho empatou a partida com uma bomba de fora da área. Aos 38, num contra-ataque, Nem virou o placar: 3 a 2. Aos 43, o lateral capa-preta Flávio Pereira ainda acertou um grande chute, mas o goleiro Vandré salvou a equipe baiana.
Mas no minuto seguinte, o Atlético fechou o caixão capa-preta. Alessandro chutou de muito longe, o morrinho-artilheiro enganou Walter e deu números finais à partida: 4 a 2.
O Atlético volta a campo no próximo domingo, quando visita o Fluminense no Estádio Jóia da Princesa, em Feira de Santana. Já o Rio Branco atua no sábado diante do Macaé, no Espírito Santo.
Estreando na Série D, a equipe do Atlético começou sufocando durante os primeiros minutos da partida. Logo com um minuto. Aos 7 minutos, o atacante Luis Henrique acertou a trave da equipe capixaba, que errava muitos passes, e parecia perdida em campo.
A pressão do Atlético diminuiu um pouco, mas os erros do Rio Branco continuavam visíveis. Sem força no ataque e sem poder de armação, o time capa-preta não levava perigo ao gol dos time de Alagoinhas.
Aos 19, um susto. Após cobrança de falta de Fabinho, o árbitro anulou o gol de Claudemir, assinalando impedimento. Após o lance, o Atlético voltou a pressionar. Aos 24, novamente Walter apareceu bem ao espalmar para escanteio uma cobrança de falta de Fabinho. Na cobrança, o mesmo Fabinho tentou um gol olímpico e acertou a trave do Rio Branco.
Na volta do intervalo, o panorama foi o mesmo. Pressão do Atlético. E não demorou para o time baiano abrir o placar. Aos cinco, Claudemir arriscou de fora da área a abriu o placar: 1 a 0.
Com as mudanças feitas pelo técnico Paulo marcos, o Rio Branco passou a buscar o empate. E aos 27 ele veio. Em um rápido contra-ataque, Ronicley aproveitou o rebote igualou o marcador no Carneirão. No lance do gol, Guaçuí se machucou e o técnico Paulo Marcos provou que estava afim de vitória. Mandou Bombom para o jogo.
E o treinador mostrou que tem estrela. Aos 32, em jogada pela direita, a bola foi alçada na área e Marcelo Pelé, de cabeça, virou o jogo.
Após a virada, o jogo ficou dramático para o Rio Branco. Siller sentiu uma contusão e deixou a partida. O volante teve que ser removido de ambulância para o hospital devido à gravidade da lesão. Como já havia realizado as três substituições, o Brancão ficou com um jogador a menos. E o Atlético aproveitou a situação.
Aos 36, Fabinho empatou a partida com uma bomba de fora da área. Aos 38, num contra-ataque, Nem virou o placar: 3 a 2. Aos 43, o lateral capa-preta Flávio Pereira ainda acertou um grande chute, mas o goleiro Vandré salvou a equipe baiana.
Mas no minuto seguinte, o Atlético fechou o caixão capa-preta. Alessandro chutou de muito longe, o morrinho-artilheiro enganou Walter e deu números finais à partida: 4 a 2.
O Atlético volta a campo no próximo domingo, quando visita o Fluminense no Estádio Jóia da Princesa, em Feira de Santana. Já o Rio Branco atua no sábado diante do Macaé, no Espírito Santo.
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