Santa Cruz 2x0 Potiguar
O Santa Cruz foi soberano o tempo inteiro dentro de campo e escreveu ontem, uma pagina diferente, em sua história. Os tricolores venceram, com muito suor, o Potiguar-RN, no Arruda, em uma partida onde não faltou emoção. Mais de 25 mil torcedores compareceram e acreditaram. O Santa fez 2 x 0 - gols de Joelson e Elvis, de pênalti, ambos no segundo tempo - e está praticamente classificada para a segunda fase da Série D. Afinal, o CSA venceu o Confiança (2 x 1). Com o resultado, o CSA classificou-se com 15 pontos, o Santa está em segundo com 8, o Confiança permanece com 5 pongos e o Potiguar ainda não somou nenhum ponto.
Era de se esperar um jogo tenso e foi exatamente isso o que aconteceu quando a bola começou a rolar no Arruda. A ansiedade dos jogadores do Santa Cruz era visível. A superioridade em campo da mesma forma. O time tricolor abusou de perder gols, como sempre aconteceu neste Campeonato Brasileiro da Série D. Só que neste domingo parece ter sido pior. O atacante Brasão teve a chance de abrir o placar, mas desperdiçou uma cobrança de pênalti ainda no início do primeiro tempo.
Utilizando principalmente o lado direito, com as subidas do lateral Osmar, o Santa Cruz foi envolvendo a frágil defesa adversária. Logo aos 3 minutos, Brasão incendiou o estádio ao completar uma jogada de Osmar, mas em cima do goleiro Juan. Jogando em velocidade, a equipe coral foi criando chance atrás de chance, mas as finalizações sempre esbarravam nas mãos do goleiro, em cima de um zagueiro adversário ou se perdiam pela linha de fundo.
A excessão foi uma falta cobrada pelo lateral-esquerdo Paulo César. Aos 27 minutos, o jogador levantou a bola na área e ela beijou a trave direita do Potiguar. Com o passar do tempo, a ansiedade dos tricolores crecia. A bola não entrava na rede do adversário e o nervosismo aumentava junto com a corrida do ponteiro do relógio. Os erros começaram a aparecer. Em três saídas de bolas erradas, o Potiguar quase abru o placar com Kaká, aos 26, ìtalo, aos 32 e Puxa, aos 40.
Pressão - No retorno para o segundo tempo, a pressão do Santa Cruz foi total. Empurrado pelo torcedor, que não parava de cantar nas arquibancadas, o time jogava em velocidade buscando abrir o placar. Porém, as principais jogadas vinham em bolas alçadas na área. Só o atacante Brasão perdeu duas claras oportunidades. A primeira em um chute rasteiro, cruzado, e o outro em uma cabeçada aos 10 e 19 minutos. Joelson também teve chance aos 13, mas finalizou em cima do goleiro.
Seria uma questão de tempo o gol do Santa? Seria sim. Aos 23 minutos, em jogada iniciada por Elvis, o lateral-direito Osmar foi a linha de fundo e cruzou. A bola cruzou toda a extensão da área e apareceu livre para Joelson cabecear certeiro e abrir o placar. Santa 1 x 0. A entrada de Vitor Hugo no lugar de Jackson e Souza na de Brasão foram essenciais para o volume de jogo coral. O time tricolor ainda abusou de perder gols sempre em jogadas criadas pelo lateral Osmar, o melhor em campo.
Aos 43 minutos, contra-ataque coral, Joelson invade a área e é derrubado por Jackson. Pênalti. Elvis foi para a cobrança e, com muita força, no canto direito, marcou o segundogol tricolor. O delírio foi total no Arruda.
Santa Cruz
Tutti, Osmar, Leandro Cardoso, Menezes e Paulo César; Dedé, Léo (Goiano), Jackson (Vitor Hugo) e Elvis; Joelson e Brasão (Souza). Técnico: Givanildo Oliveira.
Potiguar-RN
Juan; Diego Maradona (Afonso), Jackson, Puxa e Climarcio (Giliart); Alemão, Rafael Potiguar, Paulinho (Everton) e Silas; Ítalo e Kaká. Técnico: Jr. Xavier.
Era de se esperar um jogo tenso e foi exatamente isso o que aconteceu quando a bola começou a rolar no Arruda. A ansiedade dos jogadores do Santa Cruz era visível. A superioridade em campo da mesma forma. O time tricolor abusou de perder gols, como sempre aconteceu neste Campeonato Brasileiro da Série D. Só que neste domingo parece ter sido pior. O atacante Brasão teve a chance de abrir o placar, mas desperdiçou uma cobrança de pênalti ainda no início do primeiro tempo.
Utilizando principalmente o lado direito, com as subidas do lateral Osmar, o Santa Cruz foi envolvendo a frágil defesa adversária. Logo aos 3 minutos, Brasão incendiou o estádio ao completar uma jogada de Osmar, mas em cima do goleiro Juan. Jogando em velocidade, a equipe coral foi criando chance atrás de chance, mas as finalizações sempre esbarravam nas mãos do goleiro, em cima de um zagueiro adversário ou se perdiam pela linha de fundo.
A excessão foi uma falta cobrada pelo lateral-esquerdo Paulo César. Aos 27 minutos, o jogador levantou a bola na área e ela beijou a trave direita do Potiguar. Com o passar do tempo, a ansiedade dos tricolores crecia. A bola não entrava na rede do adversário e o nervosismo aumentava junto com a corrida do ponteiro do relógio. Os erros começaram a aparecer. Em três saídas de bolas erradas, o Potiguar quase abru o placar com Kaká, aos 26, ìtalo, aos 32 e Puxa, aos 40.
Pressão - No retorno para o segundo tempo, a pressão do Santa Cruz foi total. Empurrado pelo torcedor, que não parava de cantar nas arquibancadas, o time jogava em velocidade buscando abrir o placar. Porém, as principais jogadas vinham em bolas alçadas na área. Só o atacante Brasão perdeu duas claras oportunidades. A primeira em um chute rasteiro, cruzado, e o outro em uma cabeçada aos 10 e 19 minutos. Joelson também teve chance aos 13, mas finalizou em cima do goleiro.
Seria uma questão de tempo o gol do Santa? Seria sim. Aos 23 minutos, em jogada iniciada por Elvis, o lateral-direito Osmar foi a linha de fundo e cruzou. A bola cruzou toda a extensão da área e apareceu livre para Joelson cabecear certeiro e abrir o placar. Santa 1 x 0. A entrada de Vitor Hugo no lugar de Jackson e Souza na de Brasão foram essenciais para o volume de jogo coral. O time tricolor ainda abusou de perder gols sempre em jogadas criadas pelo lateral Osmar, o melhor em campo.
Aos 43 minutos, contra-ataque coral, Joelson invade a área e é derrubado por Jackson. Pênalti. Elvis foi para a cobrança e, com muita força, no canto direito, marcou o segundogol tricolor. O delírio foi total no Arruda.
Santa Cruz
Tutti, Osmar, Leandro Cardoso, Menezes e Paulo César; Dedé, Léo (Goiano), Jackson (Vitor Hugo) e Elvis; Joelson e Brasão (Souza). Técnico: Givanildo Oliveira.
Potiguar-RN
Juan; Diego Maradona (Afonso), Jackson, Puxa e Climarcio (Giliart); Alemão, Rafael Potiguar, Paulinho (Everton) e Silas; Ítalo e Kaká. Técnico: Jr. Xavier.
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