São Raimundo privilegia a experiência para o elenco
Contrariando uma das regras do futebol moderno, pautado na força física e na velocidade, o São Raimundo privilegiou a experiência na hora de reforçar o grupo para a inédita Série D do Campeonato Brasileiro. Nomes como Emerson Bala, Edinho e Ciro juntaram-se ao veterano Luís Carlos Trindade e assumirão a responsabilidade de orientar os novos valores do Pantera santareno na disputa, a despeito do que pensa uma parcela da torcida. Segundo o técnico Válter Lima, o segredo está no equilíbrio.
Cada vez mais raros no futebol, os jogadores com idade avançada normalmente são responsabilizados por possíveis fracassos dos times. Mas este é um temor que passa longe do veterano Luís Carlos Trindade, de 38 anos. Principal responsável pela criação de jogadas no time do São Raimundo, e elevação da média de idade do grupo, Trindade não se incomoda com as críticas e afirma que ainda nem pensou em aposentadoria.
'Eu me cuido e faço o meu trabalho honestamente. Aproveito a hora do descanso para realmente descansar, e quando é hora de me divertir, procuro o limite. O jogador tem que cuidar do corpo. Todo mundo no São Raimundo me respeita. Às vezes um ou outro tira uma brincadeira, mas sempre em tom de respeito', afirma ele.
Válter Lima faz coro às palavras do meia. Para ele, o importante é saber mesclar a juventude de uns à experiência de outros, e assim criar um ambiente que seja produtivo para todos no grupo. 'A média de idade do nosso grupo é praticamente a mesma do elenco do Parazão. É preciso manter um equilíbrio. Buscamos jogadores com mais fôlego, mas não podemos abrir mão daqueles mais experientes, que já adquiriram a ‘cancha’ do futebol', disse.
Cada vez mais raros no futebol, os jogadores com idade avançada normalmente são responsabilizados por possíveis fracassos dos times. Mas este é um temor que passa longe do veterano Luís Carlos Trindade, de 38 anos. Principal responsável pela criação de jogadas no time do São Raimundo, e elevação da média de idade do grupo, Trindade não se incomoda com as críticas e afirma que ainda nem pensou em aposentadoria.
'Eu me cuido e faço o meu trabalho honestamente. Aproveito a hora do descanso para realmente descansar, e quando é hora de me divertir, procuro o limite. O jogador tem que cuidar do corpo. Todo mundo no São Raimundo me respeita. Às vezes um ou outro tira uma brincadeira, mas sempre em tom de respeito', afirma ele.
Válter Lima faz coro às palavras do meia. Para ele, o importante é saber mesclar a juventude de uns à experiência de outros, e assim criar um ambiente que seja produtivo para todos no grupo. 'A média de idade do nosso grupo é praticamente a mesma do elenco do Parazão. É preciso manter um equilíbrio. Buscamos jogadores com mais fôlego, mas não podemos abrir mão daqueles mais experientes, que já adquiriram a ‘cancha’ do futebol', disse.
Jornal Amazônia
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