Metropolitano 2x2 Juventude
Foto:
Porthus Junior / Agencia RBS
Na quente Blumenau, o Juventude botou fogo na disputa pelo acesso.
Empatou com o Metropolitano em 2 a 2, neste domingo, no Estádio do Sesi,
pela partida de ida das quartas de final da Série D do Brasileiro, e
agora tem uma boa vantagem para o jogo de volta, no próximo domingo, no
Alfredo Jaconi. Pode empatar em 0 a 0 ou 1 a 1 para garantir o sonhado
acesso para a Série C. Se der 2 a 2, a decisão vai para os pênaltis.
O Metropolitano começou em cima. Marcou forte, tomou a iniciativa e manteve a posse de bola. Mas, aos poucos, a equipe do técnico Lisca passou a conter um pouco o ímpeto do adversário. Jones e Diego Torres eram os mais perigosos do time catarinense. Até que veio a surpresa.
Primeiro, Douglas recebeu na frente e nem quis partir em direção ao gol. Arriscou de longe e bateu forte. O goleiro Dida espalmou para escanteio. A cobrança foi rápida, a bola chegou a Rogerinho e foi cruzada para a área. Zulu se antecipou e venceu o goleiro: 1 a 0, aos 28 minutos do primeiro tempo.
A vantagem no placar não durou muito, mas para o duelo de 180 minutos já tinha a sua importância. Aos 31, Jones aproveitou um toque de Lê e tocou na saída do goleiro Fernando: 1 a 1.
O Metrô chegou a tentar uma pressão, mas não foi efetivo. O que houve foi uma confusão antes do final da primeira etapa. Alan pisou em Jardel e iniciou uma revolta alviverde. Os jogadores do banco de reservas do Ju saíram em disparada na direção de Alan, que ganhou reforço do time e também dos atletas reservas. Na discussão, tapas e empurrões. Claudinho e Diogo se estranharam com os adversários. Resultado: o árbitro expulsou Alan e Claudinho. Gerley ficou como zagueiro ao lado de Rafael Pereira.
Na volta do intervalo, Lisca colocou Diogo em campo e tirou o meia Rogerinho. Logo depois, sacou Itaqui para a entrada de Chicão. A estratégia? Apostar mais na marcação. Mas a equipe tentou atacar, principalmente com Douglas. A notícia ruim ocorreu logo depois. Jardel recebeu cartão amarelo por reclamação, quando o Juventude tinha uma falta no ataque. Foi o terceiro dele, ou seja, está fora do jogo de volta, no Jaconi.
E quando menos se esperava, Douglas e Zulu fizeram uma parceria sensacional pelo lado direito de ataque. Zulu, de letra, achou Douglas, que cortou o zagueiro e bateu de canhota. A bola foi no ângulo, aos 28 minutos: 2 a 1 para o Juventude e festa dos 500 torcedores papos no Sesi.
Pena que a vitória foi interrompida aos 34. Na pressão, o Metrô partiu para cima e Diego Torres não perdoou. Pulou mais do que a zaga e venceu o goleiro Fernando: 2 a 2. Estava decretada de novo a igualdade. Que boa igualdade para o Juventude. Nunca um empate foi tão importante nos últimos três anos. Agora, empate até 1 a 1 serve no Jaconi. O Juventude botou fogo na briga pelo acesso. A vaga está ao alcance. vem aí um jogão para entrar na história do Ju, do Jaconi e dos jaconeros.
O Metropolitano começou em cima. Marcou forte, tomou a iniciativa e manteve a posse de bola. Mas, aos poucos, a equipe do técnico Lisca passou a conter um pouco o ímpeto do adversário. Jones e Diego Torres eram os mais perigosos do time catarinense. Até que veio a surpresa.
Primeiro, Douglas recebeu na frente e nem quis partir em direção ao gol. Arriscou de longe e bateu forte. O goleiro Dida espalmou para escanteio. A cobrança foi rápida, a bola chegou a Rogerinho e foi cruzada para a área. Zulu se antecipou e venceu o goleiro: 1 a 0, aos 28 minutos do primeiro tempo.
A vantagem no placar não durou muito, mas para o duelo de 180 minutos já tinha a sua importância. Aos 31, Jones aproveitou um toque de Lê e tocou na saída do goleiro Fernando: 1 a 1.
O Metrô chegou a tentar uma pressão, mas não foi efetivo. O que houve foi uma confusão antes do final da primeira etapa. Alan pisou em Jardel e iniciou uma revolta alviverde. Os jogadores do banco de reservas do Ju saíram em disparada na direção de Alan, que ganhou reforço do time e também dos atletas reservas. Na discussão, tapas e empurrões. Claudinho e Diogo se estranharam com os adversários. Resultado: o árbitro expulsou Alan e Claudinho. Gerley ficou como zagueiro ao lado de Rafael Pereira.
Na volta do intervalo, Lisca colocou Diogo em campo e tirou o meia Rogerinho. Logo depois, sacou Itaqui para a entrada de Chicão. A estratégia? Apostar mais na marcação. Mas a equipe tentou atacar, principalmente com Douglas. A notícia ruim ocorreu logo depois. Jardel recebeu cartão amarelo por reclamação, quando o Juventude tinha uma falta no ataque. Foi o terceiro dele, ou seja, está fora do jogo de volta, no Jaconi.
E quando menos se esperava, Douglas e Zulu fizeram uma parceria sensacional pelo lado direito de ataque. Zulu, de letra, achou Douglas, que cortou o zagueiro e bateu de canhota. A bola foi no ângulo, aos 28 minutos: 2 a 1 para o Juventude e festa dos 500 torcedores papos no Sesi.
Pena que a vitória foi interrompida aos 34. Na pressão, o Metrô partiu para cima e Diego Torres não perdoou. Pulou mais do que a zaga e venceu o goleiro Fernando: 2 a 2. Estava decretada de novo a igualdade. Que boa igualdade para o Juventude. Nunca um empate foi tão importante nos últimos três anos. Agora, empate até 1 a 1 serve no Jaconi. O Juventude botou fogo na briga pelo acesso. A vaga está ao alcance. vem aí um jogão para entrar na história do Ju, do Jaconi e dos jaconeros.
0 comentários:
Postar um comentário
- Não exagere nos comentários, zoações são permitidas, comentários racistas, xenófobos, preconceituosos serão deletados.