Operário, reunião discute participação
O Operário Ferroviário entrou em campo classificado para a Série D do Campeonato Brasileiro, no domingo, contra o Paraná Clube. Os resultados de Coritiba 2×1 Cascavel e Paranavaí 2×2 Iraty, no sábado, já davam a vaga ao Fantasma. Ainda assim, o time jogou com muita vontade contra o Paraná e, em plena Vila Capanema, mandou na partida, pressionando o tempo todo e ficando a frente do placar durante boa parte do jogo, depois do gol do De Lazzari, de cabeça, ainda na etapa inicial.
Vaga garantida, o time, agora, busca viabilizar a participação na Série D. Um dos gestores do futebol profissional, Franco Menezes, teria uma conversa, nesta segunda-feira (26), com o presidente da Federação Paranaense de Futebol, Hélio Cury, para saber sobre apoio financeiro de parte da Federação e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aos times que disputarão o campeonato nacional. Amanhã, às 16 horas, acontece uma reunião entre os gestores, comissão técnica e jogadores. A intenção, segundo Franco, é permanecer com dez atletas do atual elenco para a Série D.
“Esses jogadores estão sendo contatados; alguns já têm propostas, outros não. Pretendemos manter esses dez jogadores para termos uma base para a Série D”, comentou, considerando a iniciativa um avanço já que o time começou do zero o Estadual. “Acreditamos que os resultados que conquistamos ao longo do campeonato nos ajudarão a conseguir mais apoio, mais patrocinadores, afinal, o Operário levou, queiram ou não, seus atuais apoiadores ao Fantástico, ao pay per view. E quanto custa um minuto em um programa em rede nacional?”, argumentava.
Franco Menezes ainda citou que foram quatro jogos transmitidos ao vivo para o país todo, além das transmissões simultâneas. “E foram bons jogos. Hoje mesmo (ontem) sentei com a torcida adversária e ouvi muitos torcedores elogiaram o time do Operário. Isso é gratificante, mostra que estamos no caminho certo”, comentava, lembrando que essa boa participação no Paranaense deverá ajudar e muito a ampliar o rol de patrocinadores.
“É preciso viabilizar a participação para que não tenhamos problemas financeiros como os que aconteceram, agora, no final do Estadual. Não queremos participar por participar da Série D, queremos ir além disso; temos de ir pensando na Série C”.
Voz única
Franco Menezes também falou da necessidade de imprensa, torcida, jogadores, comissão técnica, empresariado, grupo gestor e diretoria formarem uma única voz, um grupo único. As críticas, segundo ele, precisam ser construtivas, ajudar a melhorar. “Parece que há um movimento para derrubar o trabalho do grupo gestor por ele ser integrado por pessoas de fora de Ponta Grossa. É uma situação muito mais política do esportiva. E não dá para entender já que todo o projeto que tínhamos foi cumprido, mantivemos os objetivos: no passado era subir, subimos; este ano, era nos manter na Primeira Divisão e conquistar vaga para Série D, também conseguimos”, desabafou.
O gestor lembrou que prefere trabalhar nos bastidores, que não é de estar sempre na mídia, mas que tem autocrítica e sabe que, apesar de muita gente achar que os 98 do Operário são suficientes para garantir apoio incondicional ao time, a situação é bem mais complexa. “Não temos a estrutura que têm o Coritiba, o Atlético ou um Paraná Clube. O quinto lugar que conquistamos, depois de termos ficado 15 anos fora da Elite, foi muito bom. Temos de pensar, agora, em trazer empresas nacionais para apoiar o time, prestigiar o Operário, não desmerecendo o MM, a quem agradecemos pela confiança, pelo trabalho”, complementou.
O desafio da Série D, conforme Franco, exigirá mais patrocínios, apoiadores maiores, marcas nacionais. “Temos de pensar grande. Afinal, o Operário é um time grande e pode ficar maior ainda a medida que o tempo passar e o nosso trabalho for sendo concretizado”, destacou.
Vaga garantida, o time, agora, busca viabilizar a participação na Série D. Um dos gestores do futebol profissional, Franco Menezes, teria uma conversa, nesta segunda-feira (26), com o presidente da Federação Paranaense de Futebol, Hélio Cury, para saber sobre apoio financeiro de parte da Federação e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aos times que disputarão o campeonato nacional. Amanhã, às 16 horas, acontece uma reunião entre os gestores, comissão técnica e jogadores. A intenção, segundo Franco, é permanecer com dez atletas do atual elenco para a Série D.
“Esses jogadores estão sendo contatados; alguns já têm propostas, outros não. Pretendemos manter esses dez jogadores para termos uma base para a Série D”, comentou, considerando a iniciativa um avanço já que o time começou do zero o Estadual. “Acreditamos que os resultados que conquistamos ao longo do campeonato nos ajudarão a conseguir mais apoio, mais patrocinadores, afinal, o Operário levou, queiram ou não, seus atuais apoiadores ao Fantástico, ao pay per view. E quanto custa um minuto em um programa em rede nacional?”, argumentava.
Franco Menezes ainda citou que foram quatro jogos transmitidos ao vivo para o país todo, além das transmissões simultâneas. “E foram bons jogos. Hoje mesmo (ontem) sentei com a torcida adversária e ouvi muitos torcedores elogiaram o time do Operário. Isso é gratificante, mostra que estamos no caminho certo”, comentava, lembrando que essa boa participação no Paranaense deverá ajudar e muito a ampliar o rol de patrocinadores.
“É preciso viabilizar a participação para que não tenhamos problemas financeiros como os que aconteceram, agora, no final do Estadual. Não queremos participar por participar da Série D, queremos ir além disso; temos de ir pensando na Série C”.
Voz única
Franco Menezes também falou da necessidade de imprensa, torcida, jogadores, comissão técnica, empresariado, grupo gestor e diretoria formarem uma única voz, um grupo único. As críticas, segundo ele, precisam ser construtivas, ajudar a melhorar. “Parece que há um movimento para derrubar o trabalho do grupo gestor por ele ser integrado por pessoas de fora de Ponta Grossa. É uma situação muito mais política do esportiva. E não dá para entender já que todo o projeto que tínhamos foi cumprido, mantivemos os objetivos: no passado era subir, subimos; este ano, era nos manter na Primeira Divisão e conquistar vaga para Série D, também conseguimos”, desabafou.
O gestor lembrou que prefere trabalhar nos bastidores, que não é de estar sempre na mídia, mas que tem autocrítica e sabe que, apesar de muita gente achar que os 98 do Operário são suficientes para garantir apoio incondicional ao time, a situação é bem mais complexa. “Não temos a estrutura que têm o Coritiba, o Atlético ou um Paraná Clube. O quinto lugar que conquistamos, depois de termos ficado 15 anos fora da Elite, foi muito bom. Temos de pensar, agora, em trazer empresas nacionais para apoiar o time, prestigiar o Operário, não desmerecendo o MM, a quem agradecemos pela confiança, pelo trabalho”, complementou.
O desafio da Série D, conforme Franco, exigirá mais patrocínios, apoiadores maiores, marcas nacionais. “Temos de pensar grande. Afinal, o Operário é um time grande e pode ficar maior ainda a medida que o tempo passar e o nosso trabalho for sendo concretizado”, destacou.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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